sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

DESPAUTÉRIO DOS AMIGOS DA ONÇA: O VALOR DO RELATO DOS TRAJETOS CONFORME ANDRÉ JOÃO ANTONIL, FOI IGNORADO PELA ACADEMIA, QUANDO SE TRATA DO TRECHO PRIMITIVO QUE DEU ORIGEM A PIQUETE. POR QUE?

De uma pedrinha preta e um oratório nasceu o Barroco mineiro
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O Padre André João Antonil (1), que escreveu o clássico “Cultura e Opulência no Brasil”, relatou que um mulato que teria acompanhado uma bandeira paulista, tendo sido o primeiro a encontrar ouro no Cerro Tripuí, em Minas Gerais. Segundo seu relato eram “granitos cor de aço” que foram vendios em Taubaté por qualquer preço, sem de fato saber que sob aquelas pedrinhas pretas havia ouro. Algumas amostras chegaram ao governador do Rio de Janeiro, Arthur de Sá, ocasião em que verificou-se tratarse de “ouro puríssimo”. Alguns historiadores citam Antônio Rodrigues Arzão, que por volta de 1693 teria garimpado uma grande lavra, e depois um concunhado seu o fez também em Itaverava.

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